24 de abril de 2011

O que os olhos não vêem, a conveniência nonsense

O que fazer com quem covardemente volta?
O que dizer para quem covardemente se explica?

O que responder?
Quem souber,diga.

Pois não?
Alguém aí, de coragem, se arrisca?
Justificar a atitude covarde de quem viu na roupa do rei os botões e os laços de fita?

No entanto, estou nú.
A vergonha me veste.
E, por enquanto, minha covardia fica.