Em vez de acender a luz, vou abrir a janela. Refazer todas as minhas retas e deixar que as curvas me levem onde eu nem queria ir. Porque as curvas não vão me fazer mudar as metas, mas me obrigar o olhar um tanto mais para o lado e para quem estiver por lá. Vou mudar as coisas de um tanto, o quanto for necessário para cada um dos meus motivos. Até poder mudar quando não houver mais motivo nenhum. Escolher ser,
na vida ou em qualquer outra sorte,
exatamente o mesmo e ter um porquê
'firme, fiel e verdadeiramente' forte.
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